Projeção de estudo é otimista para a década, com novos destinos para a fibra.
As exportações brasileiras de algodão, em 2019, bateram recordes, o que gerou uma receita de US$ 2,6 bilhões. Estimativas apontam que 3,3 milhões de toneladas líquidas serão exportadas em 2028/2029, o que representa um crescimento de 100% em relação à safra de 2018/2019. A projeção otimista é do levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp, o Outlook Fiesp 2029.
O estudo aponta as possibilidades para a pluma brasileira no cenário mundial. No ano passado o Brasil tornou-se o segundo maior exportador de pluma, tendo a China como principal destino. Vietnã, Indonésia, Bangladesh e Turquia também vêm se tornando importantes destinos.
O consumo doméstico também está em crescimento. As projeções são de um aumento de 20% no consumo interno na década. Área plantada, produção e a produtividade também deverão se manter em alta, com crescimento de 31%, 54% e 17%, respectivamente, com a permanência da região Centro Oeste como o principal polo produtor de algodão do país.
FONTE: Agrolink